
Por: Lucas Mário Lucas |
O presente trabalho fala de HIV/SIDA, portanto esta doença é bem sabida que não tem
cura, portanto muitos investimentos tem sido feito na medida de diminir o
índice de infencao. Pelo significado HIV é vírus
da imunodeficiência humana e human immunodeficiency virus em Ingles e SIDA significa Síndrome da
imunodeficiência adquirida em inglês: acquired immunodeficiency syndrome
- AIDS) portanto SIDA é uma doença do sistema imunológico
humano causada pelo vírus
da imunodeficiência humana.
Neste trabalho apenas vão se abordar os temas
como: cuidado de saúde e nutricionais de pessoas vivendo com HIV/SIDA, apoio emocional
de pessoas portadoras dessas doenças, teoria de acção racional, aspectos morais
de activismo e dos dez mandamentos do activista. Antes de se entrar em detalhe
sobre estes tópicos o autor deste trabalho trouxe um pouco da visão geral sobre
HIV/SIDA sobre tudo o modo de transmissão e do tratamento, ainda mostra a situação
geral de Moçambique entre anos de 2001 á 2007 no que concerne a esta doença.
Finalmente o autor faz uma analise dos países
lusófonas ou seja países de língua portuguesa. Contudo o trabalho é de extrema
importância pois trata de um tema que geralmente é um problema nosso, como se
sabe que o HIV é transmitido principalmente através de relações sexuais sem o
uso de preservativo (incluindo sexo anal e, até mesmo, oral), transfusões de
sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para filho,
durante a gravidez, o parto
ou amamentação. Alguns
fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus.
Pelo
significado HIV é vírus
da imunodeficiência humana e human immunodeficiency virus em Ingles e SIDA significa Síndrome da
imunodeficiência adquirida em inglês: acquired immunodeficiency syndrome
- AIDS) portanto SIDA é uma doença do sistema imunológico
humano causada pelo vírus
da imunodeficiência humana
Durante a infecção inicial, uma pessoa pode passar por um breve período
doente, com sintomas semelhantes aos da gripe.
Normalmente isto é seguido por um período prolongado sem qualquer outro
sintoma. À medida que a doença progride, ela interfere mais e mais no sistema
imunológico, tornando a pessoa muito mais propensa a ter outros tipos de
doenças, como infecções
oportunistas e câncer, que geralmente
não afectam as pessoas com um sistema imunológico saudável.
O HIV é transmitido principalmente através de
relações sexuais sem o uso de preservativo (incluindo sexo anal e, até mesmo, oral), transfusões de
sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para filho,
durante a gravidez, o parto
ou amamentação. Alguns
fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus. A
prevenção da contaminação pelo HIV, principalmente através de programas de sexo seguro e de troca de agulhas, é uma
estratégia fundamental para controlar a propagação da doença.
A pesquisa genética
indica que o HIV surgiu no centro-oeste da África durante o início do século XX A SIDA
foi reconhecida pela primeira vez em 1981, pelo Centro
de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, e a sua causa — o HIV — foi
identificada na primeira metade da década. Desde a sua descoberta, a SIDA
causou a morte de aproximadamente 30 milhões de pessoas (até 2009). Em 2010,
cerca de 34 milhões de pessoas eram portadoras do vírus no mundo. A SIDA é considerada
uma pandemia, um surto de doença que está
presente em uma grande área e que está se espalhando activamente1[1].
Agora já passam aproximadamente 35 anos desde
que se descobriu esta doença, mas ate hoje não tem cura, ou seja, não tem
medicamentos que possa curar definitivamente esta doença apesar de existir o
tratamento antirretroviral que tem apenas o poder de
retardar o desenvolvimento da doença e elevar a expectativa de vida do portador
do vírus. Enquanto o tratamento antirretroviral reduz o risco de morte e de
complicações da doença, estes medicamentos são caros e podem estar associados a
efeitos colaterais.
Hoje HIV/SIDA
têm tido um grande impacto na sociedade contemporânea, tanto como uma doença
quanto como uma fonte de discriminação. A
doença também tem impactos econômicos significativos. Há muitos equívocos sobre
o HIV/AIDS, tais como a crença de que ela pode ser transmitida pelo contacto
casual não-sexual. A doença também se tornou sujeita a muitas controvérsias
envolvendo as religiões, além de ter atraído a atenção médica e política
internacional (e um financiamento de larga escala) desde que foi identificada
em 1980.
A SIDA foi observada clinicamente pela primeira
vez em 1981, nos Estados Unidos. Os casos
iniciais ocorreram em um grupo de usuários de drogas injetáveis e de homens homossexuais que estavam com a imunidade
comprometida sem motivo aparente. Eles apresentavam sintomas de pneumonia pelo fungo Pneumocystis
carinii (PCP), uma infecção
oportunista incomum até então, conhecida por ocorrer em pessoas com
o sistema imunológico
muito debilitado. Pouco depois, um número inesperado de homens gays desenvolveu
um tipo de câncer de pele
raro chamado sarcoma de Kaposi.
Muitos mais casos de PCP e de sarcoma de Kaposi surgiram, quando um alerta foi
dado ao Centro
de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que enviou uma
força-tarefa para acompanhar o surto.
Nos primeiros dias o CDC não tinha um nome
oficial para a doença e referia-se a ela por meio das condições clínicas
associadas como, por exemplo, a linfadenopatia, chamando-a de
"linfadenopatia generalizada persistente". Eles também usavam
"Sarcoma de Kaposi e infecções oportunistas", nome pelo qual uma
força-tarefa foi criada em 1981. Em determinado momento, o CDC cunhou a frase
"a doença dos 4 H's", uma vez que a síndrome parecia afetar haitianos, homossexuais, hemofílicos e usuários de heroína. Na imprensa geral, o termo
"GRID", de gay-related immune deficiency (em português:
deficiência imunológica relacionada aos gays - tradução livre), tinha sido
inventado. No entanto, depois de determinar que a AIDS não estava restrita à
comunidade homossexual, percebeu-se que o termo GRID estava errado e a sigla
AIDS, de acquired immunodeficiency syndrome (em português: síndrome da
imunodeficiência adquirida, SIDA), foi introduzida em uma reunião em julho de
1982. Em setembro daquele mesmo ano, o CDC começou a se referir à doença como SIDA
2[2]
2.2 Origem
Acredita-se que os vírus HIV-1 e HIV-2 tenham
se originado em primatas no centro-oeste africano e foram transferidos para os seres humanos no início do século XX. O
HIV-1 parece ter se originado no sul de Camarões [3]através da evolução do SIV
(cpz), o vírus da
imunodeficiência símia (SIV), que infecta os chimpanzés selvagens (o HIV-1 descende do
SIVcpz endêmico nas subespécies de chimpanzés Pan
troglodytes troglodytes). O parente mais próximo do HIV-2 é o SIV
(smm), um vírus do Cercocebus atys
atys, um macaco do Velho
Mundo que vive no litoral da África Ocidental
(do sul do Senegal ao oeste da Costa do Marfim). Os macacos do Novo
Mundo, como o macaco-da-noite,
são resistentes à infecção pelo HIV-1, possivelmente devido a uma fusão
genômica de dois genes com resistência viral. Acredita-se
que o HIV-1 tenha ultrapassado a barreira das espécies pelo menos em três
ocasiões diferentes, dando origem a três grupos de vírus (M, N e O)3.
Há evidência de que humanos que participavam de
actividades com animais selvagens, como caçadores ou vendedores de animais
silvestres, se infectaram com o SIV No entanto, o SIV é um
vírus fraco que, normalmente, é suprimido pelo sistema imunológico humano
dentro de poucas semanas após a infecção. Acredita-se que várias transmissões
de pessoa para pessoa desse vírus em rápida sucessão são necessárias para dar-lhe
tempo suficiente para se transformar no HIV.
Além disso, devido a sua taxa de transmissão pessoa-a-pessoa relativamente
baixa, o SIV só pode se espalhar por toda a população na presença de um ou mais
canais de transmissão de alto risco, que eram ausentes na África antes do
século XX
O primeiro caso de HIV/SIDA em Moçambique foi diagnosticado
em 1986 na província de Cabo Delegado na cidade de Pemba.
Ainda neste
ano, nasce uma forma de controle epidemiológico ouu recolha de das taxas epidemiológicas
do HIV/SIDA com base nas consultas pré-natais.
Desde 1986, o número de casos tem vindo a
crescer rapidamente. Ate finais de 1992, tinha sido registado um total
cumulativo de 662 casos de SIDA, passando de um total de 10.993 casos em 1998
para acerca de 1.35 e 3.20 milhões em 2002 2007, respectivamente. As
estimativas de prevalência do HIV, baseadas nos resultados das Rondas de Vigilância
Epidemiológica (RVE) dos anos de 2001 14%, 2002 15%, 2004 e 2007 16% indicaram
que a epidemia do SIDA estava se agravar no País, ainda que na última RVE se
tenha registado sinais de estabilização nas zonas centro e norte. No entanto na
zona sul, continuam índices de incidência extremamente altos.4[4]
Em cada 7 moçambicanos 1 é portador do HIV/SIDA.
Para onde vamos?
A maneira como o indivíduo infectado pelo vírus
de HIV/SIDA vive pode condicionar para que ele possa morrer cedo ou não. Um indivíduo
infectado pelo vírus de HIV para melhor cuidado da sua saúde precisa de saber
as regras que pode seguir para o controle da sua saúde e essas regras só pode
adquirir a partir da agente da saúde ou um activista de HIV/SIDA.
Tal
como for os indivíduos portadores de HIV/SIDA precisam de:
Ø Praticar desporto
Ø Ter alimentação equilibrada
Ø Sempre de seguir cuidadosamente os conselho da GATV
Ø Evitar estigma interno ( não se dar culpa por estar infectado, não pode
se excluir no meio social, deve ter auto-estima não ter medo de quebrar o
silencio a volta do seu estado de saúde, não se isolar).
Ø Reforçar a necessidade do uso do preservativo e a não a compartilha de
instrumentos cortantes, lembrando a necessidade de redução de riscos de
reinfençao e transmissão para outros.
É muito
importante que a pessoa com aids receba atenção e cuidados, mas estes devem ser
proporcionais às suas limitações, porque faz parte do tratamento, o estímulo à
independência.
Uma das
situações em que há que se prestar a maior atenção é o respeito aos horários
dos medicamentos. Hoje, com o advento do "coquetel", que vem
recuperando grande parte dos doentes com aids, dando espaço a novos projetos,
surge o risco, também crescente, do surgimento de vírus resistentes aos
medicamentos do "coquetel". Para reduzir isso, os remédios
anti-retrovirais devem ser tomados respeitando rigorosamente a dose e os
intervalos de tempo indicados na receita médica, bem como as exigências de
hidratação e alimentação relacionadas a algumas destas medicações.
Caso a
pessoa não esteja tolerando essa carga de medicamentos, com vómitos, dores de
estômago, cólicas ou alergia, é imprescindível o contacto com o médico. Não se
deve suspender qualquer medicação sem consulta médica, sob risco de ter outro
episódio de nova infecção ou recaída de alguma já tratada anteriormente.
A pessoa
com aids deve visitar o oftalmologista para realização de exame de fundo de
olho em cada quatro a seis meses, se não tiver sentindo nenhuma alteração na
visão. Mas diante da mínima diferença, deve comunicar imediatamente o seu
médico, para realizar exame especializado o quanto antes. A infecção por CMV no
olho não pode ser prevenida, mas a sua gravidade vai ser tanto menor quanto
mais rapidamente for tratada. Já existem alguns medicamentos para CMV
disponíveis no mercado, apesar de apenas um ser distribuído na rede pública de
saúde, o que significa que CMV no olho não é mais sinónimo de cegueira.
A falta
de algum dos medicamentos prescritos, no serviço de saúde, deve ser comunicada
ao seu médico que prescreveu, para que se saiba da possibilidade de
substituição e da urgência em adquirí-lo.
Pelo fato
de a aids ser um conjunto de possíveis doenças, a repetição de um sintoma não
significa, obrigatoriamente, a mesma doença. Portanto, a automedicação deve ser
evitada e o médico assistente, sempre comunicado do aparecimento de qualquer
sintoma, mesmo que leve.
Qualquer
sintoma, mesmo que pareça não pertencer à alçada do nefrologista ou clínico que
está acompanhando o tratamento, deve ser citado. Por exemplo, muitas vezes,
quadros depressivos podem esconder algum problema neurológico e, mesmo não
sendo esse o caso, há diversos serviços, gratuitos ou não, que oferecem
psicoterapia, se for o caso.
Um
individuo infectado pelo vírus de HIV/SIDA precisa de um apoio emocional, podemos apoiar
emocionalmente pessoas vivendo com HIV/SIDA da seguinte maneira:
Ø Evitar estigma externo ( não podemos culpar as pessoas portadoras de
HIV/SIDA por ter esta doença, não devemos exclui-las nas actividades laborais,
na sociedade, etc.)
Ø Brincar com eles, comer eles ainda praticar desporto com eles
Ø Não descrimina-las ainda devemos encorajar dizendo-lhes que ter HIV não
significa morte, pois existem medicamentos antirrotovirais que eles tomando e
seguindo os conselhos médico podem ter uma vida saudável e ainda podem viver
por muitos anos.
Ø Referenciar o usuário para os serviços de assistência necessários,
incluindo grupos comunitários de apoio, psicossocial periódico, para a
qualidade da vida ainda
É importante pensar
acerca do bem-estar emocional da pessoa que está sob seus cuidados. Como as
necessidades emocionais de cada pessoa são diferentes, não existe um enfoque
aplicável para todos. Aqui há algumas sugestões baseadas na observação das
principais dificuldades encontradas pelas pessoas com aids.
- Estimule a pessoa com
SIDA a se preocupar com o próprio cuidado, a estabelecer um programa e a
tomar decisões sempre que for possível.
- Não evite a pessoa com
SIDA. Inclua-a nas actividades pelas quais ela se interessar. Você não
precisa falar constantemente: sua companhia pode ser mais importante. O
mero fato de você estar presente enquanto lê ou vê televisão pode ser
apreciado. Dê-lhe tempo para a tranquilidade: como todo mundo, a pessoa
doente sente raiva, frustração e depressão.
Não tema falar da
doença. Frequentemente, a pessoa com SIDA precisa falar da sua doença para pôr
em ordem o que lhe está acontecendo. Se ela desejar, oriente-lhe como proceder
para receber apoio psicológico profissional.
Algumas doenças podem
causar lesões cerebrais e distúrbios que incluem, desde falta de clareza para
raciocinar, até mudanças na afectividade e no humor. A pessoa com aids pode se
apresentar confusa, com dificuldades de movimentação, de concentração, com
lentidão para falar e pensar. Pode não estar completamente alerta, perder o
interesse pelo seu trabalho e por outras actividades, e ter atitudes
imprevisíveis ou exageradas. São problemas que podem perturbar tanto a própria
pessoa, quanto os que a cercam, às vezes, dificultando a manutenção da rotina
de cuidados e demandando intervenções médicas claras[5]
3.4 Mandamentos do activismo
1.Respeitar a si mesmo,
2. Ajudar-se mutuamente, não seja egoísta a união
faz a força,
3. Não tenha vergonha da sua sorologia – doença
não é vergonha,
4. Nunca se deixe ser humilhado, você não é um
marginal, não foi um crime que você cometeu,
5. Tomar religiosamente seus medicamentos,
6. Não entregue toda responsabilidade da sua
vida aos médicos informe-se, sobre o andamento do seu tratamento,
7. Tenha muita fé em Deus, ele tudo pode,
8. Negociar diariamente com os vírus, diga para
ele quem pode mais,
9. Mostre a sociedade que você não é um vírus e
sim uma pessoa igualmente,
10. Dê exemplos de bom carácter, não permita
que a sociedade ache que seropositivos são escoria do mundo tem muitas pessoas
inocentes nessa situação,
11. Lute contra o preconceito, diga não ao
preconceito, começando por você, não alimente essa ideia,
12. Não se isole a depressão mata mais que o
vírus, participe, não seja apenas uma foto agite sua vida, sai da fila da
morte, vem para fila da vida,
13. Lembre-se, todo fim é um sinal de um novo
começo seja feliz e saiba...
No Brasil, estima-se que
existam 630 mil pessoas vivendo com o HIV, ou 0,6% da população adulta. De 1980
(o início da epidemia) até junho de 2009, foram registrados 217.091 óbitos em
decorrência da doença. Cerca de 33 mil a 35 mil novos casos da doença são registados
todos os anos no país. A região sudeste
tem o maior percentual (59%) do total de notificações por ser a mais populosa
do país, com 323.069 registros da doença. O sul
concentra 19% dos casos; o nordeste,
12%; o centro-oeste,
6%; e a região norte,
3,9%. Dos 5.564 municípios
brasileiros, 87,5% (4.867) registaram pelo menos um caso da doença.
Desde 1983, quando o primeiro caso da doença
foi registrado em Portugal, o governo do
país diagnosticou cerca de 30 mil pessoas como portadoras do HIV e o país tem
um número de doadores de sangue portadores do vírus maior do que outros da Europa Ocidental (100 por milhão de
habitantes.
Na África, 2,1% da população adulta de Angola está infectada pelo vírus HIV, o que totaliza
cerca de 180 mil pessoas convivendo com a doença no país. Em Cabo Verde, a taxa de prevalência estimada por infecção do HIV é de 0,5% e 1,5% e, até 2006,
1 940 casos confirmados haviam sido registados no país. Guiné-Bissau tem uma prevalência de HIV
estimada entre 7,3% da população, o
que caracteriza uma situação de epidemia de HIV generalizada. Em Moçambique, a taxa de prevalência do HIV é
de cerca de 16% da população, ou
cerca de 1,6 milhão de pessoas que
convivem com a epidemia do vírus no país. São Tomé e Príncipe
apresentam uma taxa de infecção pelo HIV de 1%.
No Timor-Leste não há dados precisos sobre o
número de infectados pelo vírus.
Fazendo analise dos Países de língua Portuguesa
verificamos que Moçambique é o pais com mais taxa de portadores de HIV.
Portanto a necessidade que se tome medidas adequadas para colmatar este mal que
esta tendo babas brancas na nossa moçambicanidade[6]
Concluímos que precisamos de ter uma
racionalidade sobre HIV/SIDA no sentido de diminuir a estigma de pessoas com e
sem o vírus causador de SIDA, e notamos que uma das maneiras de apoiar
emocionalmente pessoas com o HIV é Não descrimina-las ainda devemos encorajar
dizendo-lhes que ter HIV não significa morte, pois existem medicamentos
antirrotovirais que eles tomando e seguindo os conselhos médico podem ter uma
vida saudável e ainda podem viver por muitos anos. Para a situação de
Moçambique é preocupante pois ocupa em primeiro lugar como maior numero de
portadores de Vírus de HIV/SIDA, por isso a necessidade que cada Moçambicano
Pare Pense e depois actue, pois sida esta a nos acabar.
Modulo Básico
Habilidades de Vida, Saúde Sexual e Reprodutiva, Género e HIV/SIDA
Manual do estudante Universidade Católica de Moçambique
Nicholas PK. (Fevereiro
2007). "Symptom management and self-care for peripheral neuropathy in
HIV/AIDS". AIDS Care 19 (2): 179–89. DOI:10.1080/09540120600971083. PMID 17364396.
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[4] Modulo
Básico Habilidades de Vida, Saúde Sexual
e Reprodutiva, Género e HIV/SIDA Manual do estudante Universidade Católica de Moçambique.
[5] http://www.salves.com.br/virtua/aidscuidaids.htm
[6] http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S1645-00862006000100011&script=sci_arttext