sexta-feira, 18 de julho de 2014

HIV/SIDA é uma realidade!!!




HIV/SIDA é uma realidade!!!

                                                    Por: Lucas Mário Lucas
























O presente trabalho fala de HIV/SIDA,  portanto esta doença é bem sabida que não tem cura, portanto muitos investimentos tem sido feito na medida de diminir o índice de infencao.  Pelo significado HIV é vírus da imunodeficiência humana e human immunodeficiency virus  em Ingles e SIDA significa Síndrome da imunodeficiência adquirida em inglês: acquired immunodeficiency syndrome - AIDS) portanto SIDA é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana.
Neste trabalho apenas vão se abordar os temas como: cuidado de saúde e nutricionais de pessoas vivendo com HIV/SIDA, apoio emocional de pessoas portadoras dessas doenças, teoria de acção racional, aspectos morais de activismo e dos dez mandamentos do activista. Antes de se entrar em detalhe sobre estes tópicos o autor deste trabalho trouxe um pouco da visão geral sobre HIV/SIDA sobre tudo o modo de transmissão e do tratamento, ainda mostra a situação geral de Moçambique entre anos de 2001 á 2007 no que concerne a esta doença.
Finalmente o autor faz uma analise dos países lusófonas ou seja países de língua portuguesa. Contudo o trabalho é de extrema importância pois trata de um tema que geralmente é um problema nosso, como se sabe que o HIV é transmitido principalmente através de relações sexuais sem o uso de preservativo (incluindo sexo anal e, até mesmo, oral), transfusões de sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para filho, durante a gravidez, o parto ou amamentação. Alguns fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus.
 Pelo significado HIV é vírus da imunodeficiência humana e human immunodeficiency virus  em Ingles e SIDA significa Síndrome da imunodeficiência adquirida em inglês: acquired immunodeficiency syndrome - AIDS) portanto SIDA é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana  Durante a infecção inicial, uma pessoa pode passar por um breve período doente, com sintomas semelhantes aos da gripe. Normalmente isto é seguido por um período prolongado sem qualquer outro sintoma. À medida que a doença progride, ela interfere mais e mais no sistema imunológico, tornando a pessoa muito mais propensa a ter outros tipos de doenças, como infecções oportunistas e câncer, que geralmente não afectam as pessoas com um sistema imunológico saudável.
O HIV é transmitido principalmente através de relações sexuais sem o uso de preservativo (incluindo sexo anal e, até mesmo, oral), transfusões de sangue contaminado, agulhas hipodérmicas e de mãe para filho, durante a gravidez, o parto ou amamentação. Alguns fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus. A prevenção da contaminação pelo HIV, principalmente através de programas de sexo seguro e de troca de agulhas, é uma estratégia fundamental para controlar a propagação da doença.
A pesquisa genética indica que o HIV surgiu no centro-oeste da África durante o início do século XX A SIDA foi reconhecida pela primeira vez em 1981, pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, e a sua causa — o HIV — foi identificada na primeira metade da década. Desde a sua descoberta, a SIDA causou a morte de aproximadamente 30 milhões de pessoas (até 2009). Em 2010, cerca de 34 milhões de pessoas eram portadoras do vírus no mundo. A SIDA é considerada uma pandemia, um surto de doença que está presente em uma grande área e que está se espalhando activamente1[1].
Agora já passam aproximadamente 35 anos desde que se descobriu esta doença, mas ate hoje não tem cura, ou seja, não tem medicamentos que possa curar definitivamente esta doença apesar de existir o tratamento antirretroviral que tem apenas o poder de retardar o desenvolvimento da doença e elevar a expectativa de vida do portador do vírus. Enquanto o tratamento antirretroviral reduz o risco de morte e de complicações da doença, estes medicamentos são caros e podem estar associados a efeitos colaterais.
Hoje  HIV/SIDA têm tido um grande impacto na sociedade contemporânea, tanto como uma doença quanto como uma fonte de discriminação. A doença também tem impactos econômicos significativos. Há muitos equívocos sobre o HIV/AIDS, tais como a crença de que ela pode ser transmitida pelo contacto casual não-sexual. A doença também se tornou sujeita a muitas controvérsias envolvendo as religiões, além de ter atraído a atenção médica e política internacional (e um financiamento de larga escala) desde que foi identificada em 1980.
A SIDA foi observada clinicamente pela primeira vez em 1981, nos Estados Unidos.  Os casos iniciais ocorreram em um grupo de usuários de drogas injetáveis ​​e de homens homossexuais que estavam com a imunidade comprometida sem motivo aparente. Eles apresentavam sintomas de pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (PCP), uma infecção oportunista incomum até então, conhecida por ocorrer em pessoas com o sistema imunológico muito debilitado. Pouco depois, um número inesperado de homens gays desenvolveu um tipo de câncer de pele raro chamado sarcoma de Kaposi. Muitos mais casos de PCP e de sarcoma de Kaposi surgiram, quando um alerta foi dado ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que enviou uma força-tarefa para acompanhar o surto.
Nos primeiros dias o CDC não tinha um nome oficial para a doença e referia-se a ela por meio das condições clínicas associadas como, por exemplo, a linfadenopatia, chamando-a de "linfadenopatia generalizada persistente". Eles também usavam "Sarcoma de Kaposi e infecções oportunistas", nome pelo qual uma força-tarefa foi criada em 1981. Em determinado momento, o CDC cunhou a frase "a doença dos 4 H's", uma vez que a síndrome parecia afetar haitianos, homossexuais, hemofílicos e usuários de heroína. Na imprensa geral, o termo "GRID", de gay-related immune deficiency (em português: deficiência imunológica relacionada aos gays - tradução livre), tinha sido inventado. No entanto, depois de determinar que a AIDS não estava restrita à comunidade homossexual, percebeu-se que o termo GRID estava errado e a sigla AIDS, de acquired immunodeficiency syndrome (em português: síndrome da imunodeficiência adquirida, SIDA), foi introduzida em uma reunião em julho de 1982. Em setembro daquele mesmo ano, o CDC começou a se referir à doença como SIDA 2[2]

 

 

2.2 Origem

Acredita-se que os vírus HIV-1 e HIV-2 tenham se originado em primatas no centro-oeste africano e foram transferidos para os seres humanos no início do século XX. O HIV-1 parece ter se originado no sul de Camarões [3]através da evolução do SIV (cpz), o vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta os chimpanzés selvagens (o HIV-1 descende do SIVcpz endêmico nas subespécies de chimpanzés Pan troglodytes troglodytes). O parente mais próximo do HIV-2 é o SIV (smm), um vírus do Cercocebus atys atys, um macaco do Velho Mundo que vive no litoral da África Ocidental (do sul do Senegal ao oeste da Costa do Marfim). Os macacos do Novo Mundo, como o macaco-da-noite, são resistentes à infecção pelo HIV-1, possivelmente devido a uma fusão genômica de dois genes com resistência viral. Acredita-se que o HIV-1 tenha ultrapassado a barreira das espécies pelo menos em três ocasiões diferentes, dando origem a três grupos de vírus (M, N e O)3.
Há evidência de que humanos que participavam de actividades com animais selvagens, como caçadores ou vendedores de animais silvestres, se infectaram com o SIV No entanto, o SIV é um vírus fraco que, normalmente, é suprimido pelo sistema imunológico humano dentro de poucas semanas após a infecção. Acredita-se que várias transmissões de pessoa para pessoa desse vírus em rápida sucessão são necessárias para dar-lhe tempo suficiente para se transformar no HIV. Além disso, devido a sua taxa de transmissão pessoa-a-pessoa relativamente baixa, o SIV só pode se espalhar por toda a população na presença de um ou mais canais de transmissão de alto risco, que eram ausentes na África antes do século XX

O primeiro caso de HIV/SIDA em Moçambique foi diagnosticado em 1986 na província de Cabo Delegado na cidade de Pemba.
Ainda neste ano, nasce uma forma de controle epidemiológico ouu recolha de das taxas epidemiológicas do HIV/SIDA com base nas consultas pré-natais.
Desde 1986, o número de casos tem vindo a crescer rapidamente. Ate finais de 1992, tinha sido registado um total cumulativo de 662 casos de SIDA, passando de um total de 10.993 casos em 1998 para acerca de 1.35 e 3.20 milhões em 2002 2007, respectivamente. As estimativas de prevalência do HIV, baseadas nos resultados das Rondas de Vigilância Epidemiológica (RVE) dos anos de 2001 14%, 2002 15%, 2004 e 2007 16% indicaram que a epidemia do SIDA estava se agravar no País, ainda que na última RVE se tenha registado sinais de estabilização nas zonas centro e norte. No entanto na zona sul, continuam índices de incidência extremamente altos.4[4]
Em cada 7 moçambicanos 1 é portador do  HIV/SIDA.
Para onde vamos?

A maneira como o indivíduo infectado pelo vírus de HIV/SIDA vive pode condicionar para que ele possa morrer cedo ou não. Um indivíduo infectado pelo vírus de HIV para melhor cuidado da sua saúde precisa de saber as regras que pode seguir para o controle da sua saúde e essas regras só pode adquirir a partir da agente da saúde ou um activista de HIV/SIDA. 
Tal como for os indivíduos portadores de HIV/SIDA precisam de:
Ø  Praticar desporto
Ø  Ter alimentação equilibrada
Ø  Sempre de seguir cuidadosamente os conselho da GATV
Ø  Evitar estigma interno ( não se dar culpa por estar infectado, não pode se excluir no meio social, deve ter auto-estima não ter medo de quebrar o silencio a volta do seu estado de saúde, não se isolar).
Ø  Reforçar a necessidade do uso do preservativo e a não a compartilha de instrumentos cortantes, lembrando a necessidade de redução de riscos de reinfençao e transmissão para outros.
É muito importante que a pessoa com aids receba atenção e cuidados, mas estes devem ser proporcionais às suas limitações, porque faz parte do tratamento, o estímulo à independência.
Uma das situações em que há que se prestar a maior atenção é o respeito aos horários dos medicamentos. Hoje, com o advento do "coquetel", que vem recuperando grande parte dos doentes com aids, dando espaço a novos projetos, surge o risco, também crescente, do surgimento de vírus resistentes aos medicamentos do "coquetel". Para reduzir isso, os remédios anti-retrovirais devem ser tomados respeitando rigorosamente a dose e os intervalos de tempo indicados na receita médica, bem como as exigências de hidratação e alimentação relacionadas a algumas destas medicações.
Caso a pessoa não esteja tolerando essa carga de medicamentos, com vómitos, dores de estômago, cólicas ou alergia, é imprescindível o contacto com o médico. Não se deve suspender qualquer medicação sem consulta médica, sob risco de ter outro episódio de nova infecção ou recaída de alguma já tratada anteriormente.
A pessoa com aids deve visitar o oftalmologista para realização de exame de fundo de olho em cada quatro a seis meses, se não tiver sentindo nenhuma alteração na visão. Mas diante da mínima diferença, deve comunicar imediatamente o seu médico, para realizar exame especializado o quanto antes. A infecção por CMV no olho não pode ser prevenida, mas a sua gravidade vai ser tanto menor quanto mais rapidamente for tratada. Já existem alguns medicamentos para CMV disponíveis no mercado, apesar de apenas um ser distribuído na rede pública de saúde, o que significa que CMV no olho não é mais sinónimo de cegueira.
A falta de algum dos medicamentos prescritos, no serviço de saúde, deve ser comunicada ao seu médico que prescreveu, para que se saiba da possibilidade de substituição e da urgência em adquirí-lo.
Pelo fato de a aids ser um conjunto de possíveis doenças, a repetição de um sintoma não significa, obrigatoriamente, a mesma doença. Portanto, a automedicação deve ser evitada e o médico assistente, sempre comunicado do aparecimento de qualquer sintoma, mesmo que leve.
Qualquer sintoma, mesmo que pareça não pertencer à alçada do nefrologista ou clínico que está acompanhando o tratamento, deve ser citado. Por exemplo, muitas vezes, quadros depressivos podem esconder algum problema neurológico e, mesmo não sendo esse o caso, há diversos serviços, gratuitos ou não, que oferecem psicoterapia, se for o caso.



3.1 Apoio emocional de pessoas vivendo com HIV
Um individuo infectado pelo vírus de HIV/SIDA precisa de um apoio emocional, podemos apoiar emocionalmente pessoas vivendo com HIV/SIDA da seguinte maneira:
Ø  Evitar estigma externo ( não podemos culpar as pessoas portadoras de HIV/SIDA por ter esta doença, não devemos exclui-las nas actividades laborais, na sociedade, etc.)
Ø  Brincar com eles, comer eles ainda praticar desporto com eles
Ø  Não descrimina-las ainda devemos encorajar dizendo-lhes que ter HIV não significa morte, pois existem medicamentos antirrotovirais que eles tomando e seguindo os conselhos médico podem ter uma vida saudável e ainda podem viver por muitos anos.
Ø  Referenciar o usuário para os serviços de assistência necessários, incluindo grupos comunitários de apoio, psicossocial periódico, para a qualidade da vida ainda
É importante pensar acerca do bem-estar emocional da pessoa que está sob seus cuidados. Como as necessidades emocionais de cada pessoa são diferentes, não existe um enfoque aplicável para todos. Aqui há algumas sugestões baseadas na observação das principais dificuldades encontradas pelas pessoas com aids.
  • Estimule a pessoa com SIDA a se preocupar com o próprio cuidado, a estabelecer um programa e a tomar decisões sempre que for possível.
  • Não evite a pessoa com SIDA. Inclua-a nas actividades pelas quais ela se interessar. Você não precisa falar constantemente: sua companhia pode ser mais importante. O mero fato de você estar presente enquanto lê ou vê televisão pode ser apreciado. Dê-lhe tempo para a tranquilidade: como todo mundo, a pessoa doente sente raiva, frustração e depressão.
Não tema falar da doença. Frequentemente, a pessoa com SIDA precisa falar da sua doença para pôr em ordem o que lhe está acontecendo. Se ela desejar, oriente-lhe como proceder para receber apoio psicológico profissional.
Algumas doenças podem causar lesões cerebrais e distúrbios que incluem, desde falta de clareza para raciocinar, até mudanças na afectividade e no humor. A pessoa com aids pode se apresentar confusa, com dificuldades de movimentação, de concentração, com lentidão para falar e pensar. Pode não estar completamente alerta, perder o interesse pelo seu trabalho e por outras actividades, e ter atitudes imprevisíveis ou exageradas. São problemas que podem perturbar tanto a própria pessoa, quanto os que a cercam, às vezes, dificultando a manutenção da rotina de cuidados e demandando intervenções médicas claras[5]

3.4 Mandamentos do activismo

1.Respeitar a si mesmo,
2. Ajudar-se mutuamente, não seja egoísta a união faz a força,
3. Não tenha vergonha da sua sorologia – doença não é vergonha,
4. Nunca se deixe ser humilhado, você não é um marginal, não foi um crime que você cometeu,
5. Tomar religiosamente seus medicamentos,
6. Não entregue toda responsabilidade da sua vida aos médicos informe-se, sobre o andamento do seu tratamento,
7. Tenha muita fé em Deus, ele tudo pode,
8. Negociar diariamente com os vírus, diga para ele quem pode mais,
9. Mostre a sociedade que você não é um vírus e sim uma pessoa igualmente,
10. Dê exemplos de bom carácter, não permita que a sociedade ache que seropositivos são escoria do mundo tem muitas pessoas inocentes nessa situação,
11. Lute contra o preconceito, diga não ao preconceito, começando por você, não alimente essa ideia,
12. Não se isole a depressão mata mais que o vírus, participe, não seja apenas uma foto agite sua vida, sai da fila da morte, vem para fila da vida,
13. Lembre-se, todo fim é um sinal de um novo começo seja feliz e saiba...



                                                                                                                         



No Brasil, estima-se que existam 630 mil pessoas vivendo com o HIV, ou 0,6% da população adulta. De 1980 (o início da epidemia) até junho de 2009, foram registrados 217.091 óbitos em decorrência da doença. Cerca de 33 mil a 35 mil novos casos da doença são registados todos os anos no país. A região sudeste tem o maior percentual (59%) do total de notificações por ser a mais populosa do país, com 323.069 registros da doença. O sul concentra 19% dos casos; o nordeste, 12%; o centro-oeste, 6%; e a região norte, 3,9%. Dos 5.564 municípios brasileiros, 87,5% (4.867) registaram pelo menos um caso da doença.
Desde 1983, quando o primeiro caso da doença foi registrado em Portugal, o governo do país diagnosticou cerca de 30 mil pessoas como portadoras do HIV e o país tem um número de doadores de sangue portadores do vírus maior do que outros da Europa Ocidental (100 por milhão de habitantes.
Na África, 2,1% da população adulta de Angola está infectada pelo vírus HIV, o que totaliza cerca de 180 mil pessoas convivendo com a doença no país. Em Cabo Verde, a taxa de prevalência estimada por infecção do HIV é de 0,5% e 1,5% e, até 2006, 1 940 casos confirmados haviam sido registados no país. Guiné-Bissau tem uma prevalência de HIV estimada entre 7,3% da população, o que caracteriza uma situação de epidemia de HIV generalizada. Em Moçambique, a taxa de prevalência do HIV é de cerca de 16% da população, ou cerca de 1,6 milhão de pessoas que convivem com a epidemia do vírus no país. São Tomé e Príncipe apresentam uma taxa de infecção pelo HIV de 1%.
No Timor-Leste não há dados precisos sobre o número de infectados pelo vírus.
Fazendo analise dos Países de língua Portuguesa verificamos que Moçambique é o pais com mais taxa de portadores de HIV. Portanto a necessidade que se tome medidas adequadas para colmatar este mal que esta tendo babas brancas na nossa moçambicanidade[6]




Concluímos que precisamos de ter uma racionalidade sobre HIV/SIDA no sentido de diminuir a estigma de pessoas com e sem o vírus causador de SIDA, e notamos que uma das maneiras de apoiar emocionalmente pessoas com o HIV é Não descrimina-las ainda devemos encorajar dizendo-lhes que ter HIV não significa morte, pois existem medicamentos antirrotovirais que eles tomando e seguindo os conselhos médico podem ter uma vida saudável e ainda podem viver por muitos anos. Para a situação de Moçambique é preocupante pois ocupa em primeiro lugar como maior numero de portadores de Vírus de HIV/SIDA, por isso a necessidade que cada Moçambicano Pare Pense e depois actue, pois sida esta a nos acabar.



Modulo Básico  Habilidades de Vida, Saúde Sexual e Reprodutiva, Género e HIV/SIDA Manual do estudante Universidade Católica de Moçambique
Nicholas PK. (Fevereiro 2007). "Symptom management and self-care for peripheral neuropathy in HIV/AIDS". AIDS Care 19 (2): 179–89. DOI:10.1080/09540120600971083. PMID 17364396.
 Boshoff C, Weiss R. (2002). "AIDS-related malignancies". Nat. Rev. Cancer 2 (5): 373–382. DOI:10.1038/nrc797. PMID 12044013.
PMID 19106702 (PubMed)
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 McNeil DG Jr (20 de novembro de 2007). U.N. agency to say it overstated extent of H.I.V. cases by millions. New York Times. Página visitada em 18 de março de 2008.
  Arya M, Behforouz HL, and Viswanath K. (9 de março de 2009). "African American Women and HIV/AIDS: A National Call for Targeted Health Communication Strategies to Address a Disparity". The AIDS Reader 19 (2).





[1]-Klot, Jennifer; Monica Kathina Juma. HIV/AIDS, Gender, Human Security and Violence in Southern Africa. Pretoria: Africa Institute of South Africa, 2011. 47 p. ISBN 0-7983-0253-4

[4] Modulo Básico  Habilidades de Vida, Saúde Sexual e Reprodutiva, Género e HIV/SIDA Manual do estudante Universidade Católica de Moçambique.
[5] http://www.salves.com.br/virtua/aidscuidaids.htm
[6] http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S1645-00862006000100011&script=sci_arttext

3 comentários:

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  3. Sou Trisha Nelson, dos EUA. Contraí o HIV 4 anos atrás, meu médico me disse que não há cura possível para o HIV / AIDS. Comecei a tomar meus ARVs, meu CD4 era de 77 e a carga viral era de 112.450. Eu pesquisei um remédio de ervas e vi o Dr. James Herbal remédio misto, também vi muitos depoimentos sobre ele sobre como ele usa Seu remédio de ervas fortes para curar HIV / AIDS e outras doenças. Entrei em contato com ele e contei-lhe meus problemas, ele me disse para não me preocupar mais que eu me beneficiasse e me curasse de seu fitoterápico para HIV / Aids. Nunca duvidei Dele porque acreditava que serei curado, pois a natureza tem o poder de curar todos os tipos de doenças quando o fitoterápico é usado nas proporções certas. Ele preparou sua bebida de ervas e me mandou através do serviço de correio Speed, e eu tomei por 3 semanas de manhã e à noite em uma quantidade que ele me disse, depois disso, fiz um check-up e fiquei curado do HIV . Sua mistura de ervas NÃO TEM EFEITO COLATERAL E É FÁCIL DE BEBER, não há dieta especial ao tomar a mistura de ervas do Dr. James. Ele me disse que conseguiu curas para doenças como doença de Alzheimer, câncer, transtorno bipolar, herpes, hepatite, esquizofrenia, fibromialgia. Doença de Dupuytren, Neoplásica, Diabetes, Doença celíaca, Antipatia Amilóide Cerebral, HPV, Ereção Fraca, Removedor de Verrugas. Ataxia, Artrite, Esclerose Lateral Amiotrófica, Carcinoma Adrenocortical. Asma, Alérgica, Removedor de verrugas, Melanoma, Parkinson, dermatite peitoral, tireóide, HPV, ALS, DOENÇAS RENAS, SHINGLES. Pile, você pode contatá-lo em seu endereço de e-mail @ drjamesherbalmix@gmail.com

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